Segundo pesquisa mulheres são mais sustentáveis que os homens

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As mulheres são mais suscetíveis a comprarem um carro elétrico, consumirem menos carnes e votarem de forma positiva a essas preocupações.

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Yale concluiu que as mulheres têm percepções de risco mais altas sobre as mudanças climáticas e que isto irá prejudicar as pessoas, animais, e futuras gerações.

Entre as soluções climáticas, melhorar a educação de mulheres representa uma das principais soluções para reduzir as emissões de gases de efeito estufa que causam o aquecimento global - semelhante na classificação à restauração de florestas tropicais e classificação acima do aumento da geração de energia solar.

Um estudo sobre igualdade de gênero e ambientalismo mostram que países com mulheres em posições de liderança política, são mais propensas a assinar tratados internacionais para reduzir o aquecimento global do que os homens.

Dados da ONU mostram que globalmente as mulheres representam 80% das pessoas que são deslocadas pela mudança climática. Como em muitos países as mulheres tendem a ter papéis de cuidadoras primárias, provedoras de alimentos e a ter menos ‘’poder’’ socioeconômico do que os homens, conclui que elas são mais vulneráveis aos problemas climáticos, incluindo desastres naturais como inundações, secas e furacões.

As mulheres desempenham um papel essencial às mudanças climáticas, isto também se leva ao fato de outro estudo realizado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que mostram que as mulheres reciclam mais e estão interessadas na utilização de energias eficientes.

As mesmas são mais suscetíveis a comprarem um carro elétrico, consumirem menos carnes e votarem de forma positiva a essas preocupações.

Fonte: Biomassa BR

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