Plataforma online capaz de inventariar GEE nas Indústrias será apresentada durante Fórum Amazônia está semana

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Evento acontece entre os dias 14 e 15, em Manaus, Amazonas.

A tecnologia tem sido uma das aliadas na luta contra as emissões de gases de efeito estufa no mundo. Ela tem auxiliado de forma eficaz na contabilização das emissões, as quais devem acontecer conforme o Programa Brasileiro GHG Protocol, que é um pacote de padrões, orientações, ferramentas e treinamentos para empresas e governos sobre emissões de gases poluentes e que inclusive é obrigatório.

Vale destacar que a questão do inventário não é tão simples de ser desenvolvida e ter uma ferramenta capaz de auxiliar nesse projeto pode realmente fazer toda a diferença. Uma delas é a Onearth, uma plataforma digital que facilita muito a coleta e o input de dados de emissões de gases de efeito estufa ao longo da cadeia de valor das indústrias. Ela estará presente no 1º Fórum Amazônia Sustentável que acontece esta semana em Manaus, Amazonas.

Organizado pelo Grupo FRG Mídias & Eventos em parceria com o On Jornal, o evento acontece no Centro de Convenções Vasco Vasques entre os dias 14 e 15 de março. O objetivo segundo os desenvolvedores é debater a importância da Amazônia para ecossistema mundial, bem como os obstáculos enfrentados com o desmatamento e a importância de se desenvolver ações voltadas ao carbono zero pela sociedade.

A Onearth, por sua vez, será uma das estratégias apresentadas durante o Fórum. De acordo com Marcio Artiaga, especialista da empresa Plantar responsável pela plataforma, o principal diferencial dela está na facilidade da coleta de dados, uma vez que todos os dados quantitativos de CO2-eq emitidos são fragmentados devido a várias etapas e atores envolvido. Dessa forma, a ferramenta permite sistematizar o processo, bem como mensurar as emissões e até mesmo utilizar redes de blockchain para guardá-las.

Artiaga explica que a iniciativa surgiu devido à necessidade das indústrias em contabilizar o carbono, bem como seguir todas as regras do protocolo, o qual muitas vezes se parece bastante complexo.

“Percebemos que ao criarmos a tecnologia Onearth estaríamos não apenas facilitando as empresas a operacionalizar por meio de tecnologia customizada conforme as demandas do GHG Protocol (escopos 1,2, e 3), que podem ser bastante complexas e exigentes. Pensamos também que a tecnologia OE traria uma economia de recursos significativa às empresas, dando maior agilidade e maior acurácia e qualidade dos dados coletados. Os

Fonte: Biomassa BR

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