Crescimento e produtividade de cártamo em função da profundidade de semeadura e pressão da roda compactadora

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Recentemente, estudos vêm sendo realizados no Brasil, a fim de avaliar a adaptação e determinar o manejo adequado para que o cártamo, além de uma nova alternativa para a rotação dos cultivos, possa se tornar economicamente rentável nas entressafras ou até mesmo nas safras brasileiras (DANTAS et al., 2011; BELLÉ etal., 2012).

Ricielly Eloyze Rosseto, Reginaldo Ferreira Santos, Flávio Gurgacz, Fernando Kaiser, Fernando Luiz da Cruz Balena, Doglas Bassegio
Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE, PPGEA – Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Energia na Agricultura, Cascavel – PR

RESUMO

Frente a atual busca pelo desenvolvimento e viabilização de novas alternativas de energia renováveis e ambientalmente sustentáveis, as chamadas “culturas energéticas” vêm ganhando destaque no fornecimento de energia através do óleo de suas sementes. O cártamo, com introdução recente no Brasil atrai essa ótica devido às suas propriedades e capacidade no fornecimento de óleo que poderão ser potencialmente utilizados tanto na fabricação de biocombustíveis como na indústria alimentícia. A fim de contribuir com estudos para a viabilização desta cultura no país os quais ainda são carentes no manejo da semeadura, o estudo teve por objetivo avaliar a mecanização da semeadura de um genótipo de cártamo em duas profundidades de semeadura (4,5 e 6,5 cm) e três níveis de cargas aplicadas à roda compactadora na semeadora (117,7; 156,9 e 196,1N) no crescimento e produtividade da cultura durante os estágios de floração e colheita. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso em esquema fatorial 2 × 3, com quatro repetições. A altura de planta, diâmetro de caule, número de ramos principais, número de capítulos por planta e plantas por metro no estádio de 50% da floração plena não foram afetados pelas profundidades e pressões da roda compactadora. A produtividade de grãos foi maior em semeadura na profundidade de 4,5 cm, enquanto que em relação ao fator pressão de roda compactadora, maior produtividade de grãos foi observada em pressão de 196,1 N.

Acesse completo em: http://www.biomassabr.com/bio/resultadonoticias.asp?id=5388

Fonte: Biomassa BR

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