O processo de secagem para remoção da umidade é comum em diversos segmentos da indústria e questões que envolvem resíduos para geração de energia não é diferente. Um estudo desenvolvido pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) identificou um bom desempenho do secador solar na agroindústria de palmito, onde 70% da biomassa colhida no campo é considerada resíduo. No mercado atual existem diversos tipos de secadores, porém o solar vem se destacando devido grande economia de energia e também pelo fato que o mesmo é ideal para secar frutas e biomassa como o estudo propôs. No caso do palmito, a bainha da pupunha apresenta um alto teor de umidade e sua secagem pode ser utilizada na geração de energia limpa. Durante o estudo a eficiência de um secador solar passivo foi analisado no resíduo de pupunha in natura de forma a acompanhar as condições meteorológicas de umidade em relação ao ar, a temperatura da câmara de secagem e das condições de umidade em base úmida das bainhas. Os resultados, segundo o estudo, foram bastante satisfatórios uma vez que a umidade do resíduo chegou a 22%. O trabalho completo desenvolvido pela UFPR pode ser acessado na edição online de número 47 da Revista Biomassa BR clicando aqui: https://issuu.com/revistabiomassabr/docs/revista_biomassa_br_ed_47_low.Fonte: Portal Biomassa BRO setor da Biomassa e Energia tem encontro marcado no CIBIO 2020 & 5ª EXPOBIOMASSA nos dias 02 e 03 de setembro em Goiânia, Goiás!!Site 5ª EXPOBIOMASSA: http://www.expobiomassa.com/Site CIBIO 2020: http://www.congressobiomassa.com/Organização e Realização: Grupo FRG Mídias & Eventos http://www.grupofrg.com.br/
