O capim elefante é uma gramínea com um potencial promissor para gerar energia limpa. Seu tratamento pode contribuir na produção de biocombustíveis como o etanol de segunda geração. O processo de pré-tratamento da gramínea está entre os principais entraves dos biocombustivéis no país como dificuldades em termos de rendimento e custos. Para tentar sanar os problemas, um estudo desenvolvido pela Universidade Federal do Tocantins (UFT) tentou avaliar a melhor condição de pré- tratamento por peróxido de hidrogênio alcalino para fortalecer o setor no país. De acordo com os especialistas é possível encontrar vários métodos de pré-tratamentos em vegetais lignocelulósicos sendo eles de natureza física, química e biológica hoje em dia. Porém segundo o estudo mesmo com a variedade de métodos de pré-tratamentos já existentes ainda há a necessidade de desenvolvimento de tecnologias que sejam eficientes em termos de custos e competitividade. Fonte: Biomassa BR
