Frente Parlamentar voltada para a Bioeconomia no Brasil foi lançada na última semana

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A iniciativa tem como objetivo desenvolver o lado sustentáve, econômico e também inovador do país

Na última semana foi lançada a Frente Parlamentar Mista pela inovação na Bioeconomia (FPBioeconomia) em Brasília, com o objetivo de melhorar o desenvolvimento sustentável, econômico e inovador do Brasil. A frente foi formada e debatida por representantes do governo brasileiro e também das universidades e do setor privado.

Dentre os participantes estiveram presentes especialistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), os quais veem na bioeconomia uma ótima oportunidade de crescimento e inovação.

De acordo com Guy de Capdeville, chefe -geral da Agroenergia, a participação da Embrapa na frente parlamentar é muito importante. “Bioeconomia e a inovação estão no DNA da Embrapa. Para nós é muito importante participarmos de uma frente parlamentar dedicada a essa temática. Quando falamos em bioeconomia estamos falando em tudo que diz respeito ao agro e aos nossos recursos genéticos. O Brasil é o país com o maior potencial bioeconômico, principalmente pela sua capacidade de desenvolver pesquisas em todas as frentes ligadas a uma economia circular” destacou ele.

O Brasil possui atualmente um grande potencial para a produção de biocombustível também, o que o torna uma referência no setor. A expectativa é que com a criação da Frente Parlamentar outras questões, as quais ainda não estão tanto em evidência como a produção de insumos biológicos e biofertilizantes possam também fazer parte dessa referência.

Segundo a Embrapa – Agroenergia o desenvolvimento de biotecnologias por parte da instituição está se adaptando cada vez mais a indústria e a área renovável o que ajuda a contribuir para uma bioeconomia nacional. Na opinião do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, o país conta com um alto potencial de biodiversidade o que pode dar suporte ao desenvolvimento da bioeconomia no Brasil.

A FPBioeconomia é formada por 212 deputados e 12 senadores e também conta com o apoio de sete entidades do setor, duas universidades e de seis ministérios.


Fonte: Portal Biomassa BR

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