O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) divulgou está semana que decidiu mudar a regra sobre financiamento de projetos de energia solar e permitir que pessoas físicas também possam investir na área. Com o objetivo de incentivar o cidadão brasileiro a investir em sustentabilidade e economia de energia, a instituição financeira aprovou mudanças no Programa Fundo Clima, o qual permite o financiamento de 80% de projetos voltados para energia renovável. Com as mudanças o programa agora permite que pessoas físicas e jurídicas com renda até R$ 90 milhões invistam em energia limpa ao custo final de 4,03% ao ano. De acordo com o BNDES a partir de agora o subprograma Máquinas e Equipamentos Eficientes, pessoas físicas terão acesso a financiamentos para a instalação de sistemas de aquecimento solar e sistemas de cogeração (placas fotovoltaicas, aerogeradores, geradores a biogás e equipamentos necessários). Em nota a instituição destacou que a implantação de sistemas de geração de energia solar permitirá aos consumidores reduzirem gastos com a conta de luz. "Além disso, a geração distribuída traz um benefício para o sistema elétrico, já que conta com vários pontos de geração espalhados por residências e comércio, reduzindo o risco de interrupção do fornecimento de energia" destacou o banco. Em relação as condições de financiamento, o BNDES afirmou que os limites do Fundo Clima alcançam 80% dos itens financiáveis, podendo chegar a R$ 30 milhões a cada 12 meses por beneficiário. "Tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas (empresas, prefeituras, governos estaduais e produtores rurais), o custo financeiro do Fundo Clima é reduzido: para renda anual até R$ 90 milhões, o custo é de 0,1% ao ano, e a remuneração do BNDES é de 0,9% ao ano. Para renda anual acima de R$ 90 milhões, o custo é de 0,1% ao ano, e a remuneração do BNDES é de 1,4% ao ano" explicou o banco em nota. Dentre os projetos que podem ser financiados estão máquinas e equipamentos cadastrados no Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) ou com o selo Procel (considerando os itens para os quais o PBE fornece a certificação de eficiência energética, serão aceitos apenas os de classificação A ou B); sistemas geradores fotovoltaicos, aerogeradores até 100kw, motores movidos a biogás, inversores ou conversores de frequência e coletores/aquecedores solares; ônibus e caminhões elétricos, híbridos e outros modelos com tração elétrica; e ônibus movidos a etanol. Fonte: Thayssen Carvalho - Portal Biomassa BRO setor da Biomassa e Energia tem encontro marcado no CIBIO 2018 & 3ª EXPOBIOMASSA!!SAVE THE DATE!!04 a 06 de Setembro de 2018Curitiba - Paraná - BrasilPatrocínios:PATROCÍNIO BRONZEPLANALTO PICADORES: http://www.planaltopicadores.com.br/Site 3ª EXPOBIOMASSA: http://www.expobiomassa.com/Site CIBIO 2018: http://www.congressobiomassa.com/Promoção: TECPAR / UNILIVRE/ PARANÁ METROLOGIA/ Apoio Oficial: ABGD / WBA / RENABIO